Dividimos os tratamentos em baixa (coito programado e Inseminação intrauterina) e alta complexidade (Fertilização in vitro). Dentre os de baixa complexidade este modelo é o mais comum e usado no mundo e a intervenção do médico é muito menor. O processo consiste no acompanhamento da ovulação natural ou uso de indutores da ovulação para potencializar o tratamento.
Com a ajuda do ultrassom consegue predizer se a resposta folicular foi ideal e datar precisamente o dia da ovulação ou mesmo provocar esta com medicações. Neste momento o casal é orientado a ter relações sexuais de forma a otimizar as chances de gravidez.
Um processo natural, domiciliar e de baixo custo!
A indicação mais comum se deve a problemas relacionados disovulia (ou seja, ovulação irregular comum em quadros de síndrome dos ovários policísticos) e em casos masculinos com uma alteração seminal leve e por fim quando não foram encontradas alterações nos exames solicitados (infertilidade sem causa aparente).
Este procedimento pode ser replicado por até 3 tentativas, caso não se obtenha êxito deve se mudar a técnica. Por ser um tratamento mais simples, as taxas de sucesso não são altas. Giram ao redor de 10 a 12% de sucesso em cada ciclo de tratamento. Mas se o diagnostico for bem feito será efetivo.